quinta-feira, 3 de abril de 2008

Micro Credito Empreendedor


2 de Abril de 2008 - 19h31 - Última modificação em 2 de Abril de 2008 - 19h31


Acesso ao microcrédito é baixo devido ao pouco número de cooperativas, diz diretor do BNDES

Aline Beckstein
Repórter da Agência Brasil


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Rio de Janeiro - Apenas 600 mil empreendedores informais, dos cerca de 10 milhões do país, recebem recursos de programas de microcrédito do governo federal. Destes, 80 mil recebem recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).

Na opinião do diretor da área de Inclusão Social do banco, Élvio Gaspar, o motivo é o baixo número de instituições que fazem a intermediação entre os empreendedores informais e o BNDES. Segundo ele, existem pouco mais de mil instituições. São cooperativas de crédito e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips), responsáveis por tomar recursos do BNDES e emprestá-los aos microempreendedores.

Ainda de acordo com Gaspar, apenas 70 dessas instituições são de grande porte e conseguiram, no ano passado, ter acesso a recursos superiores a R$1 milhão. As menores, com uma estrutura menos organizada, acabam recebendo recursos inferiores, o que dificulta os empréstimos aos microempreendedores.

Gaspar disse que, diante dessa realidade, o BNDES quer investir no Progrma de Desenvolvimento Institucional, cujo objetivo será fortalecer as pequenas cooperativas, com a liberação de recursos para o treinamento de pessoal e compra de máquinas.

“Nós iremos incrementar o PDI [Programa de Desenvolvimento Institucional], que foi assinado com o Banco Interamericano e o Ministério do Trabalho. Através desse programa, nós emprestamos, entramos em seguida com dinheiro não reembolsável para a compra de equipamentos e treinamento de pessoal”, explicou.

O BNDES repassa os recursos para cooperativas e Oscips com reajuste pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 1,5%, sem os custos relativos ao risco, o chamado spread. As instituições se comprometem a conceder empréstimos aos microempreendedores a um juro máximo de 4% ao mês.



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